Voce sabia? Lista Telefonica 0800, Documentos perdidos, Multa de transito e Segunda via de documentos

MULTA DE TRANSITO

Essa você sabia?

No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar xerox da carteira de motorista e a notificação da multa. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada. Código de Trânsito Brasileiro:

Art. 267 - "Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa".

SEGUNDA VIA DE DOCUMENTOS:

1. Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.

O cartório eletrônico, já está no ar! http://www.cartorio24horas.com.br/

Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.

Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.

AUXÍLIO À LISTA TELEFÔNICA

Telefonando 102... você paga a ligação

Ligando: 08002800102 - como vócê já sabe - 0800 é gratuito

DOCUMENTOS ROUBADOS

BO (boletim de occorrência) dá gratuidade -

Lei 3.051/98 - dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como:

Habilitação (R$ 42,97); Identidade (R$ 32,65); Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11). Para obter essa gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP.

Congresso aprova mudanças na Lei Pelé e livra os cartolas ......

Alterações feitas pelos deputados em medida provisória livram dirigentes da possibilidade de responderem a processo na Justiça por causa de dívidas e da penhora de bens pessoais para garantia de pagamento

Por Mário Coelho

 

O lobby dos clubes de futebol voltou a ter sucesso na Câmara. Na semana passada, o interesse dos comandantes das agremiações esportivas prevaleceu sobre a necessidade de ser dar mais transparência aos gastos dos clubes na votação do substitutivo à Medida Provisória 502/10. Mudanças sugeridas pelo relator e aprovadas pelo plenário favorecem os dirigentes esportivos de duas maneiras: livra-os da possibilidade de responderem na Justiça por terem deixado suas entidades endividadas e da penhora de seus bens pessoais para garantia de pagamento de débitos.

As alterações feitas pela Câmara no texto começam a causar polêmica no Senado, onde o substitutivo tranca a pauta desde quinta-feira (10). As mudanças na Lei Pelé precisam ser analisadas até 28 de fevereiro. Do contrário, perdem a validade. A retirada da responsabilização dos dirigentes atende a pedidos dos clubes, que relutam a qualquer tipo de fiscalização.

 

Boa parte dos dirigentes defende que só exista punição caso seja comprovada a intenção de lesar os cofres da entidade. “Nós modificamos porque não é justo fazer os sócios dos clubes serem responsabilizados pela má gestão”, disse o relator do projeto na Câmara, José Rocha (PR-BA), ao Congresso em Foco. Também foi retirada do texto a previsão de alienação dos bens dos clubes em caso de dívidas.

Responsável pelas mudanças na medida provisória, José Rocha presidiu o Vitória da Bahia na década de 1980 e é considerado um dos últimos representantes da bancada da bola na Câmara. Atualmente ele preside o Conselho Deliberativo do clube, que foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro no ano passado. Nas eleições de 2002 e 2006, o parlamentar recebeu um total de R$ 150 mil em doações de campanha da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Com a minirreforma eleitoral, entidades como a CBF foram proibidas de doar para campanhas de políticos.

“Retirar a responsabilização é um retrocesso. Tentamos um maior rigor, isso é negativo”, criticou o senador Alvaro Dias (PSDB-PR). Ele lembrou que as alterações na Lei Pelé, que geraram controvérsias no Senado por conta da disputa entre as redes Globo e Record, foram acordadas entre lideranças do governo e da oposição e o ministro do Esporte, Orlando Silva. “Não entendi porque isso aconteceu. O líder é o mesmo, o ministro é o mesmo. Houve um desrespeito ao compromisso assumido”, afirmou o novo líder tucano no Senado.

Clubes formadores

O texto aprovado na Câmara aumenta o repasse de recursos para os clubes formadores de jogadores de futebol. Se a proposta for mantida pelo Senado, até 5% do valor pago nas transferências nacionais de jogadores, definitivas ou temporárias, deverão ser distribuídos aos clubes formadores. Os clubes que ajudaram na formação dos atletas dos 14 aos 17 anos de idade terão 1% para cada ano. E aqueles que formarem os jogadores entre os 18 e os 19 anos terão 0,5% por ano.

Uma mudança introduzida pelos deputados dificulta a saída de atletas dos clubes de futebol. As regras de pagamento da indenização a que tem direito o clube formador caso o jogador de futebol se recuse a assinar com essa entidade o primeiro contrato profissional, ou assine com outro clube foram modificadas. Em vez de receber valores vinculados à bolsa paga ao jogador, como ocorre atualmente, o clube formador deverá especificar, no contrato com o jovem atleta, todas as despesas vinculadas à sua formação. A indenização será limitada a 200 vezes os gastos comprovados.

Se o atleta assinar o primeiro contrato profissional com o clube formador, o direito da primeira renovação será exercido com a intermediação da federação regional de futebol, que deverá ter conhecimento da proposta e da resposta do atleta. Na prática, as mudanças dificultam a troca de clube por parte do jogador. Especialistas ouvidos pelo Congresso em Focoveem na alteração uma aproximação com o antigo passe, mecanismo existente quando as equipes eram donas dos jogadores.

Nota de Falecimento, menos uma na nossa torcida

LUCIA DE ALMEIDA GAUDIO

Na passada terça-feira, dia 4, faleceu a tricolor LUCIA GAUDIO, esposa do nosso amigo e tricolor Eugenio Gaudio, conhecido carinhosamente por “GINO”.

Lucia e Gino frequentadores do clube e conselheiros em diversas ocasiões, sempre após as vitórias do FLUSÃO eram vistos em comemoração no restaurante planalto do chop, na praça José de Alencar, juntamente com grande amigo Ximbica, que com certeza, lá no céu, recebeu-a de braços abertos.

No próximo sábado 08 de janeiro, às 11h acontecerá a Cremação no Memorial do Carmo, localizado no anexo ao cemitério do Cajú.

A missa de sétimo dia será, na Igreja Nossa Srª da Glória, no largo do machado, às 17h dessa segunda-feira, 10 de janeiro.

Certidões de Nascimento, Casamento e Óbito em novos modelos e padronizados

A partir de hoje (5/01) as certidões de nascimento, casamento e óbito no Brasil serão confeccionadas em papel especial com marca d'água e microletras.

A impressão desses documentos será feita pelo mesmo processo das cédulas de dinheiro, o que aumenta a segurança contra falsificações.

A padronização será possível depois de uma parceria da Casa da Moeda do Brasil com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Justiça.

Os funcionários dos cartórios de todo o país passarão por cursos de capacitação e a instituição receberá um kit com computador, sistema de impressão para a emitir documentos e uma certificação digital da Casa da Moeda.

Esse é o objetivo da unificação de todos as certidões, evitar falsificações. O formulário para preenchimento das certidões que sairá da Casa da Moeda será único e terá uma numeração. Os cartórios definem a finalidade do formulário e a numeração, que também serão controlados pelo Ministério da Justiça e CNJ.

agencia brasil de noticias

Horcades e correligionários se confraternizam

Segunda-feira, à noite, por volta das 21h, de sandalhas, bermuda e camisa tricolor, driblando as poças d'águas, primeiro em frente ao restaurante Manoel e Joaquim na Pça José de Alencar, no bairro do catete encontro o Kako Areas, assessor de imprensa do futebol do tricolor. Areas, entrando em seu carro, num breve diálogo, “tô de férias” “feliz ano novo” afinal a chuva não permitiu que o papo se alongasse e continuei minha trajetória que era a residencia do vereador Totonho, da cidade de Itatiaia, ex-atleta das divisões de base conhecido por Pedro Antônio, quando ao chegar a porta do Restaurante Lamas, encontro o engenheiro Mauro Carneiro num interessante papo com adeptos do Grupo Ideal, dentre outros o Professor Proença e seu filho, o Dr. Ademar Arrais e, eis que fui convidado a entrar no restaurante já que ali estava o ex-presidente do Flusão o Dr. Horcades em uma mesa repleta de correligionários de sua gestão. Meio sem jeito, totalmente desalinhado, porém não tinha como me esquivar, mesmo estando fora dos padrões de vestimentos para adentrar ao tradicional restaurante e reduto de grandes comemorações dos torcedores do Fluminense. Estava ocorrendo uma confraternização entre Horcades e seus vices e alguns diretores, com suas respectivas esposas, onde poderíamos citar a presença do Carlos Henrique Ferreira, Carlos Henrique Marins, Daniel Bastos, Luis Novaes, Tito Cavalcante, Delson Castello, Aílton Ribeiro, Luis Antonino Barbosa de Castro, Franz Mourão, Carlos Henrique Correa, Humberto Palma e Sandra Secretária do Conselho Deliberativo, entre os demais.
Num ambiente salutar, em um jantar regado a vinhos franceses, chopp, whisky escocês da melhor qualidade, acompanhado de paella valenciana, camarões empanados à la kiev com arroz à la grega e medalhões de filé chateubrian com palmitos e arroz de castanhas e na sobremesa, papos de anjos, pêra com chocolate e um profiterole com sorvete de cassis de deixar qualquer diabético enfurecido, e no final cafezinho expresso com chantilly regado aos licores de contreau e benedictine ambos importados, mais o papo era um só Fluminense Campeão Brasileiro de 2010. Muitos abraços e agradecimento e para a surpresa de todos, eis que Horcades, sem discurso, agraciou cada um dos presentes com a faixa de Campeão Brasileiro de 2010.
Promessa de novos encontros que ocorrerão mensalmente e o próximo está agendado para a Casa da Suiça, na Glória.
Minha sempre acompanhante e parceira objetiva estava presente para que você possa curtir esse momento.

Desejamos a todos Boas Festas e que o tetra venha em 2011

Fluminense firma parceria com Prefeitura de Seropédica

Nessa sexta feira dia 17 de dezembro, a Câmera de Vereadores do Município Fluminense de Seropédica, em seção especial esteve reunida para agraciar a diretoria tricolor com Moção de Aplausos referendada pelo Vereador Max Goulard e aprovada por unanimidade pelos Vereadores de Seropédica.
A diretoria tricolor tendo a frente o presidente Horcades com o Dr Mauro Carneiro, Vice deProjetos Especiais, Dr. Carlos Henrique Ferreira - Vice de Esportes Amadores e do Diretor de Marketing Marcelo Hollanda, onde foram congratulados com seus respectivos diplomas.
Durante a seção a prefeitura de Seropédica e o Fluminense selaram acordo para que o nosso clube venha ser o gestor esportivo do complexo de Vila Olímpica que encontra-se em andamento.
É importante que todos saibam que temos na prefeitura de Seropédica os seguintes tricolores:
:Secretário de Meio Ambiente e Agricultura - Ademar Quintela, Secretário de Gestão - Wilson Beserra, Presidente da Câmera - Mauro de Brito, Vice presidente da Câmera e Líder de Governo - Max Goulart e o Prefeito - Alcir Fernando MartinazzoAbrindo a seção foi executado os hinos do Brasil, do Município de Seropédica e o do Flusão.No plenário torcedores do Flusão desfraldavam as bandeiras e exibiam orgulhosamente a camisa tricolor.

Campeão Brasileiro 1970 - Troféu Taça de Prata

CAMPEÃO DA TAÇA DE PRATA - 1970
È verdade que não se chamava Campeonato Brasileiro, até porque era a primeira competição que se realizava fora do eixo Rio-São Paulo e com a tutela da antiga CBD criando assim a Taça de Prata.
O critério de escolha para essa primeira competição foi o de convite. Nos anos posteriores já com o nome de Campeonato Brasileiro (1971 em diante até hoje) passou a prevalecer o critério das colocações nos campeonatos estaduais, onde cada Estado tinha um número de vagas; por exemplo: O Rio tinha quatro vagas, São Paulo cinco e os outros colocados (do quinto em diante) eram distribuídos entre a Taça de Prata e a Taça de Bronze. Aliás numa dessas edições o Campo Grande do então técnico Paulinho de Almeida conquistára a Taça de Prata (equivalente a segunda divisão) e o Olaria a de Bronze (equivalente a terceira divisão). Anos depois veio o critério de acesso e decesso expurgando os convites e as colocações nos Estaduais.
A Taça de Prata (1970) teve seu início logo após o Brasil se sagrar tricampeão mundial, no México, participando equipes convidadas de São Paulo, Minas, Bahia, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro,
A partida decisiva ocorreu no Maracanã, a véspera do Natal em 20 de dezembro, com o Fluminense empatando com o Atlético Mineiro em 1 x 1, com gol de Mickey, descontando Vaguinho para o Atlético/MG. Com um público pagante de 112.403 que coloriram o Maracanã de grená, verde e branco propiciando a excelente arrecadação de Cr$ 535.419,50.
O Fluminense foi a campo assim: Félix, Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio (Toninho); Denilson e Didi; Cafuringa, Cláudio, Mickey e Lula Técnico: Paulo Amaral. O Atlético/MG: Renato; Nélio (Zé Maria), Humberto, Vantuir e Oldair; Vanderlei e Humberto Ramos; Ronaldo, Lola, Vaguinho e Tião. Técnico: Telê Santana.
Ao apito final de José Faville Neto (FIFA-SP) o Flusão conquistava o título de Campeão da Taça de Prata, que na realidade era o primeiro Campeonato Brasileiro, já que o vencedor Fluminense e o vice Palmeiras, conquistavam o direito de representar o Brasil disputando a Copa Libertadores da América.
Já na época a competição Taça de Prata era “chamada de Campeonato Brasileiro”, tal fato se confirma na edição da Revista Placar (Editora Abril-SP), da época, onde pode-se constatar o título da capa: “FLU É O CAMPEÃO DO BRASIL”